Homologado tombamento da Escola de Medicina da Bahia

Fachada da antiga Faculdade de Medicina da Bahia, prédio está localizado no centro histórico de Salvador.
Fachada da antiga Faculdade de Medicina da Bahia, prédio está localizado no centro histórico de Salvador.
Fachada da antiga Faculdade de Medicina da Bahia, prédio está localizado no centro histórico de Salvador.
Fachada da antiga Faculdade de Medicina da Bahia, prédio está localizado no centro histórico de Salvador.
O prédio da antiga Faculdade de Medicina da Bahia, situado no Terreiro de Jesus, foi o construído em 1905 – após o incêndio do anterior, o Colégio dos Jesuítas – pelo engenheiro Teodoro Sampaio segundo projeto do arquiteto Victor Dubugras. Sua importância histórica foi reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPHAN), órgão vinculado ao Ministério da Cultura, que aprovou o tombamento do edifício. A homologação do tombamento, assinada pelo ministro Juca Ferreira, foi publicada nesta quinta-feira (24/12/2015), no Diário Oficial da União.
O prédio da antiga Faculdade de Medicina da Bahia, situado no Terreiro de Jesus, foi o construído em 1905 – após o incêndio do anterior, o Colégio dos Jesuítas – pelo engenheiro Teodoro Sampaio segundo projeto do arquiteto Victor Dubugras. Sua importância histórica foi reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPHAN), órgão vinculado ao Ministério da Cultura, que aprovou o tombamento do edifício. A homologação do tombamento, assinada pelo ministro Juca Ferreira, foi publicada nesta quinta-feira (24/12/2015), no Diário Oficial da União.

O Brasil viu a primeira escola de medicina surgir, em 1808, entre igrejas, conventos e casarões coloniais. O prédio da antiga Faculdade de Medicina da Bahia, situado no Terreiro de Jesus, foi o construído em 1905, após o incêndio do anterior, o Colégio dos Jesuítas, pelo engenheiro Teodoro Sampaio segundo projeto do arquiteto Victor Dubugras. Sua importância histórica foi reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPHAN), órgão vinculado ao Ministério da Cultura, que aprovou o tombamento do edifício. A homologação do tombamento, assinada pelo ministro Juca Ferreira, foi publicada nesta quinta-feira (24/12/2015), no Diário Oficial da União.

O tombamento reconhece o valor histórico do edifício e a história do ensino da medicina no país, além de seu valor artístico e arquitetônico. A proteção do bem significa impedir que ele desapareça, mantendo-o preservado para futuras gerações. A partir dessa homologação, o prédio passará a ser resguardado pelo IPHAN e qualquer intervenção deverá ser comunicada ao órgão.

O prédio está localizado no Centro Histórico de Salvador, reconhecido em 1985 como Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura).

Sobre os construtores 

O arquiteto francês Victor Dubugras é considerado um dos precursores da arquitetura moderna na América Latina. Dubugras morou em Buenos Aires, na Argentina, e em 1890, quando chegou a São Paulo, até a década de 1930, quando encerrou a carreira, o arquiteto acompanhou os movimentos do ecletismo, art nouveau, neocolonial e modernismo. No prédio da Faculdade de Medicina da Bahia, Dubugras explorou a arquitetura clássica, de forma a estabelecer uma relação com o corpo remanescente do antigo Colégio dos Jesuítas, local que foi queimado e que deu origem ao espaço do prédio atual.

O engenheiro responsável pela obra, o baiano Theodoro Sampaio, nasceu escravo e foi alforriado no batismo, pelo seu pai. Sampaio foi geólogo, engenheiro civil, historiador, político, cartógrafo e urbanista. O engenheiro é considerado um importante personagem para o ciclo desenvolvimentista do Brasil da segunda metade do século 19 e início do século 20.

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