Deputado Carlos Gaban quer apurar exoneração de Petitinga e diz que falência do estado é proveniente de má gestão de Carlos Martins

Carlos Gaban: "Como pode o Tribunal de Contas aprovar as contas do Estado? A Bahia executou apenas 35% da meta física do orçamento no primeiro semestre deste ano, e o grupo de despesa classificado como investimento foi de apenas 7,7% da dotação. O Estado está quebrado, tem que reconhecer".
Carlos Gaban: "Como pode o Tribunal de Contas aprovar as contas do Estado? A Bahia executou apenas 35% da meta física do orçamento no primeiro semestre deste ano, e o grupo de despesa classificado como investimento foi de apenas 7,7% da dotação. O Estado está quebrado, tem que reconhecer".
Carlos Gaban: "Como pode o Tribunal de Contas aprovar as contas do Estado? A Bahia executou apenas 35% da meta física do orçamento no primeiro semestre deste ano, e o grupo de despesa classificado como investimento foi de apenas 7,7% da dotação.  O Estado está quebrado, tem que reconhecer".
Carlos Gaban: “Como pode o Tribunal de Contas aprovar as contas do Estado? A Bahia executou apenas 35% da meta física do orçamento no primeiro semestre deste ano, e o grupo de despesa classificado como investimento foi de apenas 7,7% da dotação. O Estado está quebrado, tem que reconhecer”.

Diante da exoneração do ex-secretário estadual da Fazenda, Luiz Petitinga, o vice-líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado Carlos Gaban (DEM), exigiu apuração do caso e criticou a situação financeira do Estado. Ao tempo em que reconheceu a capacidade técnica de Petitinga, o parlamentar observou que a situação de falência dos cofres estaduais ocorrem desde a administração de Carlos Martins, entre 2007 e 2011.

Gaban revelou que a Bahia adquiriu  em 2008, um déficit no Caixa de R$ 277 milhões. No ano seguinte, uma dívida superior a R$ 973 milhões e, nos anos de 2011 e 2012, mais um déficit de R$ 137 milhões e outro de R$ 205 milhões, respectivamente. “Como pode o Tribunal de Contas aprovar as contas do Estado? A Bahia executou apenas 35% da meta física do orçamento no primeiro semestre deste ano, e o grupo de despesa classificado como investimento foi de apenas 7,7% da dotação.  O Estado está quebrado, tem que reconhecer”, afirmou o deputado.

O vice-líder da oposição ainda revelou que houveram diversas tentativas de alertar o governo da atual situação financeira do Estado, mas o próprio ex-secretário Carlos Martins discordava.”Tivemos várias discussões com ele, que dizia de maneira cínica que estávamos errados, mesmo nós mostrando a publicação do próprio site da Secretaria da Fazenda. Nós denunciamos o rombo de R$ 2,6 bilhões no orçamento do Estado, encontrado no final do ano passado, mas eles diziam que não estávamos bem informados e era apenas um empréstimo interno”, lamentou Gaban.

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Sobre Carlos Augusto, diretor do Jornal Grande Bahia 10895 artigos
Carlos Augusto é Mestre em Ciências Sociais, na área de concentração da cultura, desigualdades e desenvolvimento, através do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB); Bacharel em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Faculdade de Ensino Superior da Cidade de Feira de Santana (FAESF/UNEF) e Ex-aluno Especial do Programa de Doutorado em Sociologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Atua como jornalista e cientista social, é filiado à Federação Internacional de Jornalistas (FIJ, Reg. Nº 14.405), Federação Nacional de Jornalistas (FENAJ, Reg. Nº 4.518) e a Associação Bahiana de Imprensa (ABI Bahia), dirige e edita o Jornal Grande Bahia (JGB), além de atuar como venerável mestre da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Maçônica ∴ Cavaleiros de York.

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