Wilson Witzel recorre ao STF para voltar ao governo do Rio de Janeiro

O MPF denunciou na sexta-feira (28/08/2020) o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), a primeira-dama, Helena Witzel, e outras sete pessoas por corrupção (ativa e passiva) e lavagem de dinheiro. Wilson Witzel foi qualificado como chefe de organização criminosa.
O MPF denunciou na sexta-feira (28/08/2020) o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), a primeira-dama, Helena Witzel, e outras sete pessoas por corrupção (ativa e passiva) e lavagem de dinheiro. Wilson Witzel foi qualificado como chefe de organização criminosa.

A defesa do governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, entrou com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para que ele retorne ao governo do estado. Witzel foi afastado por uma decisão do ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na última sexta-feira (31/08/2020), pelo prazo de 180 dias.

O ministro também impediu que, neste período, Witzel entre em dependências do governo do estado e se comunique com servidores.

Witzel foi afastado durante a Operação Tris in Idem, que também cumpriu 17 mandados de prisão e mais de 80 de busca e apreensão. Segundo o Ministério Público, depois da eleição de Witzel, uma organização criminosa se instalou no governo do estado e loteou secretarias para beneficiar empresários em troca de pagamento de vantagens indevidas.

O MPF chegou a pedir a prisão do governador, mas o pedido foi negado pelo STJ. Witzel nega as acusações e diz que é alvo de uma perseguição política. A Corte Especial do STJ deve julgar nesta quarta-feira (2) o afastamento do governador.

*Com informações da Agência Brasil.

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