

“Queremos aqui ressuscitar o modal ferroviário”, declarou o inepto Jair Bolsonaro (PSL-RJ). Tristes trópicos, diria Jean Paul Sartre ao ler a estúpida frase do extremista de direita e presidente da República do Brasil, que utilizou o verbo transitivo direto, ‘restituir à vida’, para fazer referência a um sistema de transporte mecânico.
O comportamento do apanágio do fascismo, cujo deleite é atacar as instituições e liberdades individuais é uma ode da direita e extrema-direita ao vitupério da vida civilizada e da representação do Estado. Jair Bolsonaro é a síntese perfeita da vulgaridade no comando de uma Nação. É exemplo da vilania e do escarnio que as elites nutrem pelo povo.
Os ataques do ignaro Jair Bolsonaro ao Jornal Folha de S.Paulo, aos mandatários de nações amigas do Brasil, às esposas dos mandatários, somado a tantos outros episódios grotescos são suficientes para dar início a um processo de impeachment, decorrente da baixa cognição que o extremista expressa cotidianamente.