As Policlínicas deixaram de ser prioridade para o governo?’, questiona deputado Targino Machado em discurso na ALBA

Targino Machado: afundado em uma crise “Tamanho G”, o governo Rui Costa resolveu render-se aos recursos federais e, através de uma resolução aprovada pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB).
Targino Machado: afundado em uma crise “Tamanho G”, o governo Rui Costa resolveu render-se aos recursos federais e, através de uma resolução aprovada pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB).
Targino Machado: afundado em uma crise “Tamanho G”, o governo Rui Costa resolveu render-se aos recursos federais e, através de uma resolução aprovada pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB).
Targino Machado: afundado em uma crise “Tamanho G”, o governo Rui Costa resolveu render-se aos recursos federais e, através de uma resolução aprovada pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB).

“Ainda em 2018, quando inaugurou parte das Policlínicas Regionais, o governador da Bahia, Rui Costa, e o Secretário de Saúde, Fábio Villas Boas, exaltaram o modelo de financiamento escolhido para os equipamentos – 60% de custeio para o município e os 40% restantes para o Estado. Segundo os gestores, não haveria necessidade de aporte Federal para o funcionamento das mesmas”, discursou Targino Machado (DEM) deputado estadual e Líder da Oposição na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (ALBA).

“Mas, afundado em uma crise “Tamanho G”, o governo Rui Costa resolveu render-se aos recursos federais e, através de uma resolução aprovada pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB), formada pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB) e pelo Conselho Estadual dos Secretários Municipais de Saúde da Bahia (Cosems/BA), pediu R$ 61 milhões anuais à União para manter o funcionamento das Policlínicas”, disse Targino Machado.

Targino Machado afirmou que esses são alguns dos absurdos da atual gestão estadual comandada pelo governador Rui Costa, “que provou não ter condições de bancar as Policlínicas”.

“O modelo de financiamento das Policlínicas, com os 60% de custeio dos municípios e os outros 40% do Estado, foi cantado em prosa e verso pelo governador Rui Costa e pelo Secretário de Saúde, Fábio Villas Boas, como grande revolução no setor. Desta forma, não seria necessário o aporte de recursos federais para o funcionamento das mesmas, mas a conversa mudou. O Estado quebrou? Faliu? O governo Rui Costa recorreu ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e está batendo na porta dele, mesmo criticando-o diariamente, solicitando 61 milhões anuais para o funcionamento dos equipamentos. Esse é mais um absurdo do governo Rui Costa, que quebrou o Estado”.

“As Policlínicas deixaram de ser prioridade para o Governo? Vão funcionar conforme prometido a partir de que ano? Esse Governo precisa mesmo é de mágica para resolver o problema da saúde pública”, completou Targino.

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