

Encontramo-nos à beira de cometer um dos mais venais crimes contra a soberania da nação brasileira e o seu povo, caso o nefasto Bolsonaro acate as exigências impostas pelo, não menos execrável, presidente estadunidense, Donald Tramp. Ele quer fazer com que o país se torne uma colônia para atender os seus vis interesses, imperialistas.
Para que esta brutal realidade possa ser efetivada basta que o “Capitão do Mato” acate de forma dócil, a imposição canalha de seu “colega”. A Casa Branca exigirá do Brasil ações concretas contra Cuba, Nicarágua e Venezuela – países que os Estados Unidos julgam fazer parte de um trio de tirania. Ele também exige de Jair Bolsonaro ações contra o Irã e China, que é o maior parceiro comercial do Brasil.
Se o pupilo Bolsonaro ceder a Trump, na prática, os Estados Unidos venderão para a China o que hoje é vendido pelo Brasil, causando prejuízos bilionários ao agronegócio que já se arrepende de ter apoiado um projeto de Brasil Colônia.
O que os sobrinhos do tio Sam passam a exigir do Brasil e do povo brasileiro é a mais odienta e canalha subserviência ao exigir que nos comprometamos em ações efetivas contra Venezuela, Nicarágua e Cuba.
Quanto às relações comerciais existentes do Brasil com a China também estarão na pauta. Os americanos tentam atrair o apoio de Bolsonaro na guerra comercial contra os chineses, para que o país oriental tenha menos influência na América Latina. A China, no entanto, é o principal parceiro comercial do Brasil. O grande perigo que o Brasil corre é que o insano, odiento e reacionário presidente brasileiro eleito, adote o velho provérbio popular: “Para quem já está na porta do inferno que custa dar um beijo no capeta”.
*Sérgio Jones, jornalista ([email protected])