

Se Salvador fosse uma pessoa, como ela seria… segundo o IBGE
– Uma mulher
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), em 2017, as mulheres representavam 54,0% da população soteropolitana, somando 1.594.532 dos 2.954.045 moradores da capital baiana.
– Parda
A mesma PNAD Contínua informa que, em 2017, as pessoas que se autodeclaravam pardas representavam a maior parcela dos soteropolitanos: 45,6% do total, ou 1.347.002.
– “Trintona”
A PNAD Contínua mostra ainda que, em 2017, a maior parcela da população de Salvador tinha entre 30 e 39 anos de idade. Eram 530 mil pessoas nessa faixa etária, o que representava 18,0% dos moradores da capital.
– Com pelo menos o ensino médio completo
Em 2017, perto de 7 em cada 10 soteropolitanos (66,3%) de 25 anos ou mais de idade tinham ao menos o ensino médio completo, o que corresponde a 1,3 milhão de pessoas, num total de 1,9 milhão nessa faixa etária. Os dados também são da PNAD Contínua.
– Católica
Segundo o Censo Demográfico 2010 (única pesquisa que investiga a religião da população), pouco mais da metade dos moradores de Salvador se declaravam católicos apostólicos romanos naquele ano: 51,6% ou 1,4 milhão de pessoas.
– Chamada Maria
Em 2010, também segundo o Censo, Maria era o primeiro nome mais popular na capital baiana (assim como no estado e no país como um todo). Naquele ano, havia 119,5 mil Marias em Salvador (nome sozinho ou composto).
– Solteira, mas provavelmente numa união não oficializada
Ainda segundo o Censo (única pesquisa que investiga o estado civil e conjugal da população), pouco mais da metade das pessoas de 25 anos ou mais de idade, em Salvador, eram solteiras em 2010 (51,7% ou 855,7 mil soteropolitanos). Entretanto, desses solteiros, 42,5% (363,8 mil pessoas) afirmavam que, apesar do estado civil declarado, viviam numa união conjugal não formalizada.
– Que vive em Brotas
Tabulando-se os dados do Censo Demográfico 2010 segundo a divisão territorial dos bairros definida por lei municipal em 2017, a estimativa é que Brotas fosse o bairro mais populoso da capital baiana, com 70.158 moradores, ou 2,6% do total.
– Mora numa casa, que é própria e já paga
A PNAD Contínua aponta que, em 2017, 6 em cada 10 domicílios soteropolitanos eram casas (61,6% do total, ou 675 mil dos 1,097 milhão de residências na capital). Além disso, quase 7 em cada 10 residências (67,8% ou 744 mil) eram próprias e já pagas.
– Tem uma família pequena
Em 2017, a média de pessoas por domicílio em Salvador ficava entre 2 e 3 (2,7), segundo a PNAD Contínua.
– Trabalha, como empregada, em atividades de serviços ou no comércio
A PNAD Contínua trimestral mostrou que, em 2018, quase 6 em cada 10 moradores de Salvador estavam trabalhando, a maioria deles na posição de empregados.
Um total de 1,4 milhão de soteropolitanos de 14 anos ou mais de idade estavam ocupados, o que representava 58,5% da população nesse grupo etário.
Desses, 66,9%, ou 983 mil, atuavam como empregados, na iniciativa privada ou no serviço público, com ou sem carteira assinada.
A mesma pesquisa informa que, em 2018, a maior parcela dos trabalhadores soteropolitanos (27,7% ou 408 mil pessoas) atuavam no setor de serviços ou no comércio.
– Ganha em média R$ 2.580 por mês
A informação também vem da PNAD Contínua trimestral de 2018. Trata-se do rendimento médio mensal habitualmente recebido por todos os trabalhos, das pessoas ocupadas em Salvador.
– Gasta entre 30 minutos e 1 hora por dia para ir de casa ao trabalho
O Censo 2010 (único levantamento que trata desse tema) apurou que, naquele ano, cerca de 4 em cada 10 moradores de Salvador que trabalhavam fora demoravam entre 30 minutos e 1 hora se deslocando diariamente de casa para o trabalho: 38,6% do total ou 350 mil pessoas.