

A defesa do ex-presidente Michel Temer pediu, na quarta-feira (21/03/2019), habeas corpus ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). Temer foi preso em uma operação de força tarefa de Lava Jato no Rio de Janeiro, que investiga a corrupção nas obras da usina nuclear de Angra 3.
O foi distribuído para o desembargador federal Ivan Athié, relator da Operação Prypiat, que é o caso de Temer é conexo.
Michel Temer e o ex-ministro Moreira Franco, ambos do MDB, foram presos preventivamente na atualidade (21) por determinação do juiz Marcelo Bretas, titular da 7ª Vara Federal Criminal.
A Justiça Federal também determinou como prisivas preventivas de João Baptista de Lima Filho, conhecida como coronel Lima, amigo do ex-presidente; da esposa do coronel, Maria Rita Fratezi; de Carlos Alberto Costa; de Carlos Alberto Costa Filho; de Carlos Alberto Montenegro Gallo; e de Vanderlei de Natale.
Outras foram as temporárias de Rodrigo Castro Alves Neves e Carlos Jorge Zimmermann. O juiz Luiz Pinheiro da Silva, ex-presidente da Eletronuclear; e de sua filha, Ana Cristina da Silva Toniolo.
Na investigação, há casos de crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, em razão de pagamentos de pagamentos, feitos por determinação do empresário José Antunes Sobrinho, da empresa de engenharia Engevix, para o grupo criminoso, supostamente liderado por Michel Temer, bem como de Elaboração de recursos da Eletronuclear para empresas indicadas pelo afirmar grupo.
O advogado do ex-presidente, Eduardo Carnelós, disse, em nota, que a primeira não tem financiamento. “A falta de fundamento para a execução da dívida, uma vez que este é apenas um exemplo de um programa de extermínio para a reivindicação da liberdade de expressão; diz um trecho do comunicado.