Bom dia Brasil | Por Carlos Kruschewsky Filho

Transmissão do cargo de presidente da República de Michel Temer para Jair Bolsonaro. País tem oportunidade de mudança.
Transmissão do cargo de presidente da República de Michel Temer para Jair Bolsonaro. País tem oportunidade de mudança.
Transmissão do cargo de presidente da República de Michel Temer para Jair Bolsonaro. País tem oportunidade de mudança.
Transmissão do cargo de presidente da República de Michel Temer para Jair Bolsonaro. País tem oportunidade de mudança.

A gravidade da necessidade da recuperação da economia do país sugere a retirada imediata do GIGANTE da ‘UTI’. Estando com inflação e taxa Selic baixas, componentes essenciais para que ocorra a boa recuperação, mas o ‘gigante’ não reage, continuando em berço esplêndido. Necessitando de uma interferência forte (investimento), para, então, o “gigante” acordar. Esse remédio, que não pode ser tardio, tem que ser dado pelo Estado, para podermos ter uma recuperação da capacidade de geração de empregos, solução dos problemas sociais e melhoria da competitividade da economia.

O Estado não necessita investir recursos inexistentes, não necessita aumentar a oferta de moeda, não necessita investir para endividar mais o GIGANTE, pois, hoje, o que arrecada já não é suficiente para o custeio do pagamento do seu funcionalismo.

O que é necessário para tirar o GIGANTE da UTI?

O remédio está no capital privado, ávido para salvar o doente, pois a saída do ‘gigante’ da UTI, é a saída do empresariado do leito hospitalar.

Se faz necessária uma pequena colaboração do Estado, criando receita que estabeleça e fortaleça a segurança jurídica, possibilitando o fornecimento de concessões de crédito mais inteligentes e fluídos, sem, com isso, abrir mão das boas práticas de governança bancária, sendo necessário, também, que ocorra o planejamento dos órgãos de controle e fiscalização contra o terrorismo que afugenta o capital produtivo, sendo esses os remédios necessários para salvar o doente da UTI.

O cuidado maior dos novos responsáveis para que ocorra essa recuperação é realizar o estanque dos gastos na máquina pública decorrente do inchaço do ‘gigante’, situação provocada por gestões anteriores. Como, também, de enfermeiros com capa de cordeiros, que deverão, de imediato, sair da UTI, condição maior para a sobrevivência de nosso ‘gigante’, pois, se não for estancada a sangria da máquina pública e da corrupção desenfreada não terá remédio para a cura.

Temos que acabar com a insegurança ambiental e na concessão de licenciamento, acabar com a insegurança tributária e de crédito e, exterminar a corrupção. Sendo estes os três pilares que darão força ao ‘gigante’, para que ele possa ficar forte e continuar a gerar emprego e renda, necessários à sua sobrevivência.

A conjuntura nacional chegou ao ápice da deterioração e é preciso a união de todos, pois somente assim teremos a geração de riqueza. Essa união passa pelo combate incansável dos excessos burocráticos e das saídas dos gestores públicos nomeados por líderes que quiseram implantar o que existe de pior.

Finalizando, quero deixar explícito que não teremos um mito como salvador. Teremos, sim, um Brasil forte acima de tudo, com um Deus acima de todos.

Feliz 2019, com muita coragem!

*Carlos Alberto Kruschewsky Filho, engenheiro e empresário.

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