Brasil, nação ultrajada | Por Sérgio Jones

O governo de Jair Bolsonaro se prenuncia pelo conjunto de discursos, indicações e alinhamento político com a extrema-direita, identificado por setores da mídia com as ideias do totalitarismo, nazifascismo, misoginia, segregacionismo contra negros e grupos minoritários, favorável a degradação ambiental, contra a liberdade de expressão e imprensa, que adota discurso religioso e professa ódio, vinculado a prática da violência física como forma de obter a redução do conflito social.
O governo de Jair Bolsonaro se prenuncia pelo conjunto de discursos, indicações e alinhamento político com a extrema-direita, identificado por setores da mídia com as ideias do totalitarismo, nazifascismo, misoginia, segregacionismo contra negros e grupos minoritários, favorável a degradação ambiental, contra a liberdade de expressão e imprensa, que adota discurso religioso e professa ódio, vinculado a prática da violência física como forma de obter a redução do conflito social.
O governo de Jair Bolsonaro se prenuncia pelo conjunto de discursos, indicações e alinhamento político com a extrema-direita, identificado por setores da mídia com as ideias do totalitarismo, nazifascismo, misoginia, segregacionismo contra negros e grupos minoritários, favorável a degradação ambiental, contra a liberdade de expressão e imprensa, que adota discurso religioso e professa ódio, vinculado a prática da violência física como forma de obter a redução do conflito social.
O governo de Jair Bolsonaro se prenuncia pelo conjunto de discursos, indicações e alinhamento político com a extrema-direita, identificado por setores da mídia com as ideias do totalitarismo, nazifascismo, misoginia, segregacionismo contra negros e grupos minoritários, favorável a degradação ambiental, contra a liberdade de expressão e imprensa, que adota discurso religioso e professa ódio, vinculado a prática da violência física como forma de obter a redução do conflito social.

Mais um ano que se finda e a partir desse período tem início ao calendário festivo que toma conta de todo o país, o povo abre mão da luta pela conquista do pão e faz opção pelo circo dionísico que se transformou o nosso carnaval. Enquanto isso acontece instala-se nas terras brasis, o início do fim do governo de “Bolsosauro”.

Governo que promete ser recheado de imprevistos, equívocos e muito terror para a classe de trabalhadores. No presente momento está afiando as suas garras, tal qual ave de rapina, junto às forças opressoras e reacionárias que se apossaram da nação e do seu povo ao longo da nossa triste história, desde os tempos imemoriais.

Não podemos deixar de assinalar que a ascensão do tinhoso e seu clã de desajustados contou com o apoio de parte expressiva dos evangélicos. Grupo de religiosos que contribuíram, em muito, para deixar o Brasil do jeito que o diabo gosta.

Como se não bastasse uma tragédia deste porte político, nos deparamos com outra não menos importante, o judiciário brasileiro que em apenas 20 anos quadruplicou os seus salários. O que prova que parte da escória togada legisla em causa própria. O que fica evidenciado que este poder é sinônimo de uma iniquidade sem precedentes, além de uma infinidade de outros vícios maléficos que tem contribuído, sobremaneira, para este trágico modele social em que vivemos.

Este mesmo poder declarou recentemente, de forma estapafúrdia, na imprensa nacional, que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ramo especializado do Poder Judiciário, que foram encontradas 23 “inconsistências” na prestação de contas da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República. A prestação de contas da campanha foi entregue ao TSE apresentando uma arrecadação de R$4.377.640,36 e gastos R$2.812.442,38. Entre outras práticas eleitorais pouco confessáveis.

A grande piada de toda essa aparente tragédia o que busca o TSE é se atribuir valores que não possuem. Este poder ameaça com a improvável diplomação do “Bolsosauro” agendada para acontecer em 10 de dezembro. Sem a tal aprovação ficará impedido de tomar posse em 1º de janeiro. Provavelmente, esta deverá ser classificada como a piada do ano de 2018.

*Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com).

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Sobre Sérgio Jones 160 artigos
Sérgio Jones, jornalista formado na Universidade Federal da Bahia (UFBA).