Feira de Santana: ONG MOC comemora 50 anos de história por um sertão justo

Movimento de Organização Comunitária (MOC) comemora 50 anos de fundação.
Movimento de Organização Comunitária (MOC) comemora 50 anos de fundação.
Movimento de Organização Comunitária (MOC) comemora 50 anos de fundação.
Movimento de Organização Comunitária (MOC) comemora 50 anos de fundação.

O Movimento de Organização Comunitária (MOC) nos próximos dias 17 e 18 de outubro de 2017, realiza a cerimônia comemorativa de seu cinquentenário no Auditório Central da Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS, tendo como convidado especial Frei Betto, jornalista, antropólogo, filósofo e teólogo, autor de mais de 60 livros e ganhador do prêmio Jabuti em 1982. O evento é a culminância de uma série de atividades que vem acontecendo ao longo do ano através da “Caravana MOC 50 Anos por Um Sertão Justo” que realizou em diversos municípios de sua atuação um conjunto de ações itinerantes voltadas para a concretização dos objetivos estratégicos da instituição e sua Missão.

Além do Frei Betto que se apresentará na noite do dia 17 de outubro, nos dois dias de celebração acontecerão diversas atividades também no Hangar da UEFS, à exemplo da “Feira de Saberes, Sabores e Fazeres por um Sertão Justo”, a Exposição Fotográfica “Olhares Sobre o Sertão” e o Festival Literário “Sertão em Verso e Prosa”.

Aberta ao público em geral, a referida Feira tem como objetivo chamar a atenção para os saberes, sabores e fazeres e as potencialidades da região, observando a capacidade que tem o homem e a mulher que habitam no Semiárido para oferecer produtos e ideias que refletem tanto a convivência quanto os caminhos para efetivação do desenvolvimento sustentável regional. Serão apresentados e comercializados diversos produtos artesanais e agroecológicos, sem perder de vista a diversidade e riqueza cultural, envolvendo o público e os sujeitos que dão sentido ao trabalho e missão da instituição, como agricultores/as familiares, mulheres, jovens, crianças, comunicadores/as, educadores/as e técnicos/as.

Com a participação de um público médio de seiscentas pessoas, contando com o apoio da instituição internacional Actionaid, da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional – CAR/SDR/Governo da Bahia, do Banco do Nordeste/Governo Federal e da Universidade Estadual de Feira de Santana-UEFS, a programação será dividida nos três turnos, com início dia 17 às 10 horas com atividades diversas que contemplam manifestações culturais, palestras, mesas redondas, rodas de prosa, socialização de experiências, exposição fotográfica, festival literário, demonstração e comercialização de produtos da região do Semiárido, espaços de diálogo, interatividade e trocas de experiências comunitárias, entre outras.

Fundado em 1967, a organização não governamental Movimento de Organização Comunitária – MOC é uma organização não governamental que surgiu com o objetivo de organizar as comunidades carentes de Feira de Santana. No decorrer da década de 1970, o foco de atuação se deslocou para as comunidades rurais do Semiárido baiano, especialmente na Região Sisaleira. Hoje, presente nos Território do Sisal, Bacia do Jacuípe e Portal do Sertão, busca pelo desenvolvimento sustentável desenvolvendo ações de fortalecimento da sociedade civil, da agricultura familiar, dos direitos de mulheres, homens, jovens, crianças e adolescentes, da educação do campo, da comunicação comunitária e do acesso à água, agroecologia e alimentação saudável.

Agenda

O que? Celebração dos 50 Anos do MOC

Quando? 17 e 18 de Outubro de 2017

Onde? Auditório Central e Hangar da Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS, na cidade de Feira de Santana.

Baixe

Revista relata 50 anos de história do Movimento de Organização Comunitária (MOC)

Banner da Prefeitura de Santo Estêvão: Campanha do São João 2024.
Banner da Campanha ‘Bahia Contra a Dengue’ com o tema ‘Dengue mata, proteja sua família’.
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O Jornal Grande Bahia (JGB) é um site de notícias com publicações que abrangem as Regiões Metropolitanas de Feira de Santana e Salvador, dirigido e editado pelo jornalista e cientista social Carlos Augusto.