Operação Manus: PF combate corrupção e lavagem de dinheiro no Rio Grande do Norte e Paraná

O título dado a ação policial, ‘Operação Manus’, é uma referência ao provérbio latino ‘Manus Manum Fricat, Et Manus Manus Lavat’, que significa “uma mão esfrega a outra; uma mão lava a outra”.
O título dado a ação policial, ‘Operação Manus’, é uma referência ao provérbio latino ‘Manus Manum Fricat, Et Manus Manus Lavat’, que significa “uma mão esfrega a outra; uma mão lava a outra”.
O título dado a ação policial, ‘Operação Manus’, é uma referência ao provérbio latino ‘Manus Manum Fricat, Et Manus Manus Lavat’, que significa “uma mão esfrega a outra; uma mão lava a outra”.
O título dado a ação policial, ‘Operação Manus’, é uma referência ao provérbio latino ‘Manus Manum Fricat, Et Manus Manus Lavat’, que significa “uma mão esfrega a outra; uma mão lava a outra”.

A Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público Federal e a Receita Federal, deflagrou nesta terça-feira (06/06/2017) a Operação Manus para apurar atos de corrupção ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro envolvendo a construção da Arena das Dunas, em Natal, Rio Grande do Norte. O sobrepreço identificado chega a R$ 77 milhões.

Cerca de 80 policiais federais cumprem 33 mandados judiciais, sendo 5 mandados de prisão preventiva, 6 mandados de condução coercitiva e 22 mandados de busca e apreensão nos estados do Rio Grande do Norte e Paraná.

A investigação realizada se iniciou após a análise das provas coletadas em várias das etapas da Operação Lava Jato, que apontavam solicitação e o efetivo recebimento de vantagens indevidas por dois ex-parlamentares cujas atuações políticas favoreceriam duas grandes construtoras envolvidas na construção do estádio.

A partir das delações premiadas em inquéritos que tramitam no STF e por meio de afastamento de sigilos fiscal, bancário e telefônico dos envolvidos, foram identificados diversos valores recebidos como doação eleitoral oficial, entre os anos de 2012 e 2014, que na verdade consistiram em pagamento de propina. Identificou-se também que os valores supostamente doados para a campanha eleitoral em 2014 de um dos investigados foram desviados em benefício pessoal.

Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de corrupção ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro.

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Sobre Carlos Augusto, diretor do Jornal Grande Bahia 10675 artigos
Carlos Augusto é Mestre em Ciências Sociais, na área de concentração da cultura, desigualdades e desenvolvimento, através do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB); Bacharel em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Faculdade de Ensino Superior da Cidade de Feira de Santana (FAESF/UNEF) e Ex-aluno Especial do Programa de Doutorado em Sociologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Atua como jornalista e cientista social, é filiado à Federação Internacional de Jornalistas (FIJ, Reg. Nº 14.405), Federação Nacional de Jornalistas (FENAJ, Reg. Nº 4.518) e a Associação Bahiana de Imprensa (ABI Bahia), dirige e edita o Jornal Grande Bahia (JGB), além de atuar como venerável mestre da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Maçônica ∴ Cavaleiros de York.