
A ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva, 66 anos, apresenta melhora progressiva dos parâmetros neurológicos, segundo os médicos. O boletim foi divulgado hoje (31/01/2017) pelo Hospital Sírio-Libanês, onde Marisa está internada desde o dia 24, na capital paulista.
A melhora foi observada a partir dos exames de tomografia de crânio, ultrassonografia doppler transcraniano e pressão intracraniana.
Na tarde de ontem (30), em exame de rotina, os médicos detectaram uma trombose venosa profunda dos membros inferiores da paciente. A equipe usou um filtro de veia cava inferior com o objetivo de prevenir uma embolia.
A ex-primeira-dama foi para o hospital no dia 24, após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. Segundo o Sírio-Libanês, após a admissão hospitalar, Marisa foi submetida à embolização de aneurisma cerebral. Posteriormente, a paciente foi submetida à passagem de um cateter para monitorização intra-ventricular da pressão intracraniana.
Marisa Letícia vem sendo acompanhada pelas equipes coordenadas pelos médicos Roberto Kalil Filho, Milberto Scaff, Marcos Stávale e José Guilherme Caldas.
Marisa Letícia faz procedimento para prevenir risco de embolia
A esposa do ex-presidente Lula, Marisa Letícia, segue internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Sírio Libanês, na capital paulista.
O quadro clínico da ex-primeira dama é estável, segundo informações do último boletim médico divulgado nesta terla-feira. Ela está com níveis normais de pressão arterial, como também coagulação sanguínea e funções dos rins e do fígado normais.
Ainda de acordo com os médicos, Marisa Letícia foi submetida a mais um procedimento por conta de uma trombose venosa profunda nas pernas detectada em exame de ultrassom. Foi realizada a passagem de um filtro de veia cava inferior para prevenir o risco de embolia.
A ex-primeira dama está hospitalizada desde terça-feira da semana passada quando teve hemorragia cerebral causada pela ruptura de um aneurisma. Ela foi submetida a uma cirurgia de embolização do aneurisma. Após esse procedimento, foi feita também a passagem de um cateter para monitorização da pressão intracraniana.