Ex-deptuado Eduardo Cunha pode criar ‘dores de cabeça’ para governo Temer, prevê The New York Times

O ex-deputado federal Eduardo Cunha foi preso na quarta-feira (19/12/2016) e transferido de Brasília para a sede da Polícia Federal em Curitiba. Prisão de ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha repercute intensamente na imprensa internacional.
O ex-deputado federal Eduardo Cunha foi preso na quarta-feira (19/12/2016) e transferido de Brasília para a sede da Polícia Federal em Curitiba. Prisão de ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha repercute intensamente na imprensa internacional.
O ex-deputado federal Eduardo Cunha foi preso na quarta-feira (19/12/2016) e transferido de Brasília para a sede da Polícia Federal em Curitiba. Prisão de ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha repercute intensamente na imprensa internacional.
O ex-deputado federal Eduardo Cunha foi preso na quarta-feira (19/12/2016) e transferido de Brasília para a sede da Polícia Federal em Curitiba. Prisão de ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha repercute intensamente na imprensa internacional.

A prisão do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) nesta quarta-feira (19/10/2016 repercutiu na imprensa internacional que destacou o papel do peemedebista na abertura do processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff.

O The New York Times lembra que o ex-parlamentar até pouco tempo atrás era um importante aliado do presidente Michel Temer (PMDB) e que teve sua prisão decretada após os investigadores apontarem o risco de ele prejudicar o andamento da Operação Lava Jato.

O jornal americano lembra ainda que, após ser cassado em setembro deste ano, o peemedebista começou a criticar publicamente Temer e seus ministros, e que ele também anunciou que iria escrever um livro sobre o processo de impeachment.

Para The New York Times, caso decida colaborar com a Lava Jato e contar o que sabe, o ex-deputado pode derrubar outros políticos importantes ligados ao esquema de corrupção na Petrobrás e criar mais “dores de cabeça” para o governo Temer.

The Washington Post lembrou que o peemedebista enfrenta uma série de investigações e foi acusado de receber propinas milionárias para si mesmo e para outros políticos.

A publicação afirma ainda que, após a prisão de Eduardo Cunha, que sempre foi próximo de Temer, o presidente encurtou a viagem que estava fazendo ao Japão para retornar ao Brasil.

A rede britânica BBC apontou que Cunha foi, durante anos, um dos políticos mais poderosos do País e que o fato de possuir dupla nacionalidade (brasileira e italiana) também pesou para a decisão do juiz Sérgio Moro em decretar sua prisão preventiva.

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Sobre Carlos Augusto, diretor do Jornal Grande Bahia 10723 artigos
Carlos Augusto é Mestre em Ciências Sociais, na área de concentração da cultura, desigualdades e desenvolvimento, através do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB); Bacharel em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Faculdade de Ensino Superior da Cidade de Feira de Santana (FAESF/UNEF) e Ex-aluno Especial do Programa de Doutorado em Sociologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Atua como jornalista e cientista social, é filiado à Federação Internacional de Jornalistas (FIJ, Reg. Nº 14.405), Federação Nacional de Jornalistas (FENAJ, Reg. Nº 4.518) e a Associação Bahiana de Imprensa (ABI Bahia), dirige e edita o Jornal Grande Bahia (JGB), além de atuar como venerável mestre da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Maçônica ∴ Cavaleiros de York.