

Como distinguir uma administrarão transformadora das demais gestões que antecederam determinada estrutura? No caso do judiciário baiano, o relatório da gestão do desembargador Eserval Rocha revela o trabalho de modernização empreendido entre os anos de 2014 a 2016.
Em vários aspectos, o desembargador Eserval Rocha marcou o período em que presidiu o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA), deixando marcas indeléveis na estrutura da justiça estadual:
Ampliação do número de desembargadores, modernização das instalações da sede do Tribunal, construção de modernos edifícios em diferentes comarcas do estado, proposição de modernização do marco regulatório do servidor público do judiciário, aproximação e interlocução com a imprensa, viagens para conhecer as comarcas, promoção do diálogo com os servidores e magistrados. No período em presidiu o TJBA, um número dá extensão dos esforços que Eserval Rocha e em conjunto com outros membros do tribunal empreenderam, ao percorrer mais de 40 mil quilômetros em viagens de inspeção e interlocução. Essas são apenas algumas das dezenas e mais visíveis ações de uma gestão que revolucionou positivamente a estrutura e ação do Poder Judiciário baiano.
Como definir o perfil do dublê de desembargador e gestor público encerrado na figura de Eserval Rocha? Simplesmente tomando as palavras com as quais se despediu da presidência: servir a sociedade em seu aspecto mais elevado, dirigindo-lhe esforços para que possa ter ressarcido o que tão arduamente paga em tributos.
Analisando os diversos aspectos da gestão de 2014 a 2016, infere-se que o desembargador Eserval Rocha serviu com honra e dignidade o povo baiano, e que a gestão do tribuno é o resumo de um extraordinário momento do Judiciário da Bahia.
Baixe
Relatório da gestão do desembargador Eserval Rocha, durante presidência do TJBA, de 2014 a 2016