

Passado o processo de impeachment de Dilma Rousseff, os protestos contra o seu sucessor, Michel Temer, se intensificaram em todo o país. Não mais restritas às ruas, as manifestações contra o atual governo chegaram a espaços esportivos, culturais e de entretenimento, entre outros.
Dilma, acusada de crime de responsabilidade, perdeu o seu cargo em definitivo no último dia 31. Mas ela já estava afastada da presidência desde maio, período em que também tiveram início os grandes atos contra Temer, à época, interino. Durante os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, os cartazes, camisetas, cantos e gritos contra a administração federal chamaram a atenção de todo o mundo, levando as autoridades brasileiras a adotar inclusive uma série de restrições a essas manifestações.
De lá pra cá, no entanto, as restrições só aumentaram a indignação do público descontente com o impeachment de Dilma e a efetivação de Temer no cargo. Além das ruas das grandes cidades brasileiras, tomadas com frequência pelos manifestantes, os protestos atingiram diferentes espaços.
Foi o que aconteceu, por exemplo, na estreia em Brasília do filme “Aquarius”, cujo elenco já havia causado polêmica ao se manifestar contra Temer durante o Festival de Cannes, na França.
Com informações da Agência Sputnik.