Ciro Gomes avalia que tentativa de derrubar Rousseff é uma “interdição golpista”, e qualifica presidente da Câmara Federal como “picareta mor” e “representante da maioria dos corruptos”

O ex-ministro da Integração Nacional do primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006), Ciro Gomes (PROS), começou a trabalhar na Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) a partir de fevereiro de 2015, em São Paulo.
O ex-ministro da Integração Nacional do primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006), Ciro Gomes (PROS), começou a trabalhar na Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) a partir de fevereiro de 2015, em São Paulo.
O ex-ministro da Integração Nacional do primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006), Ciro Gomes (PROS), começou a trabalhar na Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) a partir de fevereiro de 2015, em São Paulo.
O ex-ministro da Integração Nacional do primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006), Ciro Gomes (PROS), começou a trabalhar na Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) a partir de fevereiro de 2015, em São Paulo.

O ex-ministro da Integração Nacional do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Ciro Gomes (PDT), comentou, em entrevista à ‘TV Carta’, publicada nesta sexta-feira (23/10/2015), que a democracia brasileira está vencendo o ciclo das tentativas de golpe contra a presidenta Dilma Rousseff.

Sem citar o nome do deputado Eduardo Cunha, mais citando o cargo que ocupa de presidenta da Câmara Federal, e as contas na Suíça, atribuídas ao deputado pela Procuradoria Geral da República como recursos oriundos de corrupção na Petrobras, o  ex-ministro da Integração Nacional e atual presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Ciro Gomes, qualificou o deputado de “picareta mor”, “representante da maioria corrupta”.

Analisando o momento político, Ciro Gomes disse que “neste momento, nós estamos virando esse tempo do jogo golpista. Nós estamos ganhando a parada”, disse.

“A elite brasileira percebeu, com toda sua interdição golpista, que é uma coisa absolutamente inexplicável fazer um pulso moralista, evoluir para impedir a presidenta da República, romper as instituições, romper o calendário, introduzir uma instabilidade política de 20 anos no País, a preços impagáveis”, explicou.

Para Ciro Gomes, impeachment não é solução para um governo que as pessoas avaliam como ‘ruim’ e que não ‘gostam’.

“A popularidade ou impopularidade de um governo só pode ser apurada, numa democracia madura, nas eleições. Impopularidade não é razão para impeachment”, avaliou.

“Até o mais picareta dos nossos adversários sabe que a Dilma é uma senhora honrada. Ninguém a acusa de ter cometido crime de responsabilidade, muito menos dolosamente”, completou Ciro.

Durante a entrevista Ciro Gomes relembrou a história e explicou que o impeachment só aconteceu, em toda história mundial, no Brasil e na Venezuela.

“Na história do Direito Constitucional mundial, só dois países fizeram impeachment. O Brasil, do (Fernando) Collor, e a Venezuela, do Carlos Andrés Pérez”, lembrou.

Confira vídeo produzido pela Carta Capital

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