

O Partido do Trabalhadores divulgou nota na qual rebate informações divulgadas, nesta quinta-feira (05/02/2015), relativas às investigações no âmbito da Operação Lava Jato. No documento divulgado pela assessoria de imprensa, o partido reitera que recebe apenas doações legais, todas declaradas junto à Justiça Eleitoral ao contrário do que acusam setores da imprensa.
De acordo com o texto, novas declarações de um ex-gerente da Petrobras, amplamente divulgadas, feitas em delação premiada, têm o objetivo de envolver o partido em acusações, sem apresentar provas. “Não merecem credito”, diz o documento.
Íntegra da nota
A assessoria de imprensa do PT reitera que o partido recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral. As novas declarações de um ex-gerente da Petrobras, divulgadas hoje, seguem a mesma linha de outras feitas em processos de “delação premiada” e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito. Os acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT.
Assessoria de imprensa do PT
São Paulo, 5 de fevereiro de 2015.
Íntegra da nota do advogado de Vaccari
João Vaccari Neto, secretário de Finanças do Partido dos Trabalhadores – PT, por sua defesa, vem a público para dizer que há muito ansiava pela oportunidade de prestar os esclarecimentos que nesta data foram apresentados à Polícia Federal, para de forma cabal, demonstrar as inúmeras impropriedades publicadas pela imprensa nos últimos meses, envolvendo seu nome.
Reitera, mais uma vez, que o Partido dos Trabalhadores – PT, não tem caixa dois, nem conta no exterior, que não recebe doações em dinheiro e somente recebe contribuições legais ao partido, em absoluta conformidade com a lei, sempre prestando as respectivas contas às autoridades competentes.
Sua defesa registra ainda, que o sr. Vaccari permanece à disposição das autoridades, para prestar todos e quaisquer esclarecimentos, e que sua condução coercitiva, desta data, entendeu-se desnecessária, pois bastaria intimá-lo, que o sr. Vaccari comparece e presta todas as informações solicitadas, colaborando com as investigações da Operação Lava Jato, como sempre o fez.
Prof. Dr. Luiz Flávio Borges D’Urso
São Paulo, 5 de fevereiro de 2015.