Coordenador da ADUFS diz que governo Wagner está tratando o movimento docente das UEBAS com descaso

Vista aérea da UEFS. (Foto: Carlos Augusto (Guto Jads) – Jornal Grande Bahia)
Vista aérea da UEFS. (Foto: Carlos Augusto (Guto Jads) – Jornal Grande Bahia)
Vista aérea da UEFS. (Foto: Carlos Augusto (Guto Jads) – Jornal Grande Bahia)
Vista aérea da UEFS. (Foto: Carlos Augusto (Guto Jads) – Jornal Grande Bahia)

A tendência em radicalizar as ações para pressionar o governo a avançar na negociação da pauta de reivindicações 2012 foi reforçada durante o Dia de Mobilização, realizado no pórtico da Uefs, na manhã de terça-feira (09/04/2013). A atividade, que aconteceu de forma conjunta nas quatro Universidades Estaduais da Bahia (Ueba), incluiu, em Feira de Santana, panfletagem e café da manhã.

Segundo Elson Moura, coordenador da Adufs, o governo Wagner está tratando o Movimento Docente (MD) com descaso, mas a categoria está mobilizada, pronta para o enfrentamento e irá discutir indicativo de greve e a nova proposta do governo na assembleia que será realizada no dia 16,às 16h30, no Auditório3, Módulo IV. O sindicalista lembrou que a primeira proposta do governo foi rejeitada por unanimidade entre os docentes presentes na última assembleia, que aconteceu em 20 de março. “Vamos despertar para vir não só para a aula, mas para a luta”, disse durante o ato público, lembrando que na próxima terça-feira (15), às 10h, os representantes do governo se comprometeram em apresentar uma nova proposta aos professores.

A primeira proposta do governo Wagner, apresentada no dia 27 de fevereiro, oito meses após a pauta de reivindicações da categoria ser protocolada, fica muito aquém da expectativa e do que reivindicado pelo MD, pois prorroga a incorporação da CET, fere a isonomia da categoria e não aborda o reajuste de 28%. Ou seja, algo pior do que o foi apresentado em 2011e que foi responsável pela deflagração de uma greve de 77 dias.

A indignação na categoria aumenta ainda mais, pois, até o momento, o governador não enviou o projeto de lei sobre o reajuste linear, referente à reposição inflacionária do ano passado (5,84%). Há preocupação também com os rumores que correm na imprensa de que, além de pagar com tamanho atraso, o reajuste possa não ser retroativo a janeiro, como tem acontecido nos últimos anos. Diante deste quadro, é fundamental a participação dos docentes na assembleia do dia 16 de abril. Dia de Mobilização convoca a categoria à luta
A tendência em radicalizar as ações para pressionar o governo a avançar na negociação da pauta de reivindicações 2012 foi reforçada durante o Dia de Mobilização, realizado no pórtico da Uefs, na manhã de terça-feira (9). A atividade, que aconteceu de forma conjunta nas quatro Universidades Estaduais da Bahia (Ueba), incluiu, em Feira de Santana, panfletagem e café da manhã.

Segundo Elson Moura, coordenador da Adufs, o governo Wagner está tratando o Movimento Docente (MD) com descaso, mas a categoria está mobilizada, pronta para o enfrentamento e irá discutir indicativo de greve e a nova proposta do governo na assembleia que será realizada no dia 16,às 16h30, no Auditório3, Módulo IV. O sindicalista lembrou que a primeira proposta do governo foi rejeitada por unanimidade entre os docentes presentes na última assembleia, que aconteceu em 20 de março.

“Vamos despertar para vir não só para a aula, mas para a luta”, disse durante o ato público, lembrando que na próxima terça-feira (15), às 10h, os representantes do governo se comprometeram em apresentar uma nova proposta aos professores.

A primeira proposta do governo Wagner, apresentada no dia 27 de fevereiro, oito meses após a pauta de reivindicações da categoria ser protocolada, fica muito aquém da expectativa e do que reivindicado pelo MD, pois prorroga a incorporação da CET, fere a isonomia da categoria e não aborda o reajuste de 28%. Ou seja, algo pior do que o foi apresentado em 2011e que foi responsável pela deflagração de uma greve de 77 dias.

A indignação na categoria aumenta ainda mais, pois, até o momento, o governador não enviou o projeto de lei sobre o reajuste linear, referente à reposição inflacionária do ano passado (5,84%). Há preocupação também com os rumores que correm na imprensa de que, além de pagar com tamanho atraso, o reajuste possa não ser retroativo a janeiro, como tem acontecido nos últimos anos. Diante deste quadro, é fundamental a participação dos docentes na assembleia do dia 16 de abril.

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