
No rol dos mais ausentes aparece o baiano João Durval, em décimo quinto lugar, com o total de 13 ausências. Um exemplo a ser seguido é o do senador César Borges (PR) que apesar de se encontrar em plena campanha para a sua reeleição, ele não registra nenhuma falta (ausências injustificadas) e não aparece na lista. Das 50 sessões das quais deveria ter participado, César esteve ausente em 12, mas justificou todas como do tipo 1 (licença por atividade parlamentar ou missão política). Num balanço geral, a assiduidade do senador republicano no primeiro semestre foi de 80,6%.
Outro bom exemplo é dado pelo senador ACM Júnior, que também representa a Bahia na Casa, não tem nenhuma falta. Suas dez ausências foram justificadas pelo tipo 1. Sua assiduidade é de 83,9%. ACM Júnior não é candidato à reeleição nem a nenhum outro cargo eletivo e justificou sua interrupção na vida política para se dedicar às empresas de comunicação da família.