
O projeto de Cidade Digital, do governo Tarcízio Pimenta, não merece críticas
O avanço tecnológico do Brasil, no que tange a evolução dos sistemas de informação tem se mostrado bem ativo, apesar de toda burocracia que impera no setor público.
Essa burocracia é verdadeira. Entretanto, a Receita Federal vem implantando vários serviços que tem por finalidade facilitar ainda mais o atendimento ao contribuinte e também desafogar a própria instituição uma vez que os serviços ofertados pela Internet têm a comodidade para quem os fornece de serem do tipo self-service.
Serviços que abrangem até a emissão de CPF serão disponibilizados e o interessante é ver que todos os autos serviços implantados pelo governo federal tem sido amplamente baseados na Internet.
Talvez um passo importante na controversa inclusão digital seria a ação do governo referente aos problemas de conexão que enfrentamos no dia a dia. Essa ação poderia ser dividida de duas formas:
A primeira seria coibir e punir severamente abusos por parte das operadoras e demais provedores de serviços de conexão.
A segunda seria forçar a queda nos preços e melhoria nos serviços prestados.
Mesmo operando com uma conexão lenta, por falta de uma tecnologia mais eficiente, o projeto de Cidade Digital, do governo Tarcízio Pimenta, não merece críticas, muito pelo contrário, é um projeto ousado, futurista e que contribuirá de forma decisiva para o crescimento do município em todas as áreas.
Tenho ouvido alguns comentários elogiosos e outros que nos confirma que precisamos crescer culturalmente e nos conscientizarmos da necessidade de acompanharmos a evolução dos tempos.
Meus amigos, as Tecnologias da Informação e da Comunicação são indiscutivelmente um tema urgente e palpitante para todos os cidadãos brasileiros.
Na verdade, torna-se uma questão de possibilidades e novos caminhos para a Educação, e uma crescente e necessária utilização de suas ferramentas no processo educacional de pessoas normais e/ou com deficiências.
Estamos a divulgar o seu uso ético e científico, bem como sua socialização ampliada, desmitificando o uso de ferramentas sofisticadas e caras, buscando soluções que possibilitem sua efetiva implementação nos diversos e diferentes contextos das escolas do nosso município e no dia a dia do nosso povo.
Acredito, tento divulgar e fazer com que todos acreditem e participem do processo transformador que se inicia em nosso município, chamado de inclusivo, que é o acesso às informações e ao conhecimento através do uso de computadores e de suas redes de comunicação através da internet.
O governo Princesa do Sertão reconheceu que existe urgente necessidade de sua democratização de acesso e uso desse sofisticado sistema de comunicação. Por isso iniciou um projeto para acentuar e ampliar o uso dessas ferramentas, removendo as barreiras entre as pessoas que podiam e não podiam avançar seus conhecimentos no mundo tecnológico. Feira de Santana está combatendo a info-exclusão e a criação das pessoas sem-computador ou sem-internet, os que estão conectados e os desconectados, os que chateiam e os chateados por não poderem bater papo com o Mundo.
As chamadas inovações e avanços no campo das tecnologias têm surpreendido a todos os feirenses, sem criar mitos e explorações, porém, nos falta ações no campo das deficiências e na vida cotidiana dos deficientes.
É nesse campo que também esperamos a ação do projeto Cidade Digital e em especial dos cidadãos com Distúrbio de Eficiência Física – DEF, o que estamos assistindo e participando é um processo criativo de produção de novos meios, que eticamente utilizados, irão favorecer os processos de aprendizagem, profissionalização, autonomia e de inclusão social, também destes cidadãos.
Não tenham a menor dúvida, Feira de Santana á incorporou no seu dia a dia administrativo as seguintes palavras chaves: Novas Tecnologias, Inclusão Social, Universal Design, Educação Especial, Informática aplicada à Educação Especial, Acessibilidade, Inclusão Digital, Internet, Tecnologias Acessivas ou Auxiliares, Comunicação Aumentativa e Alternativa ou Suplementar, Era Digital.