
Foi a primeira vez que o país se posicionou diante do órgão das Nações Unidas, que é composto por 47 Estados membros; Ministra de Direitos Humanos do país disse ao Conselho que o uso de tortura em investigações foi banido e que a pena de morte foi imposta apenas a crimes mais graves.
O governo iraquiano defendeu o comprometimento do país em reforçar o respeito aos direitos humanos e, ao mesmo tempo, combater grupos terroristas que estariam promovendo a insegurança.
A posição foi apresentada nesta terça-feira, em Genebra, ao Conselho de Direitos Humanos da ONU.
Tortura
Foi a primeira vez que o Iraque se posicionou diante do órgão das Nações Unidas, que é composto por 47 Estados membros.
A Ministra de Direitos Humanos do país, Wijdan Michael, disse ao Conselho que o uso de tortura em investigações foi banido e que a pena de morte foi imposta apenas a crimes mais graves, como homicídios.
Diversos países expressaram preocupação sobre o curto período de tempo entre as sentenças e as execuções e sobre a continuação do uso da tortura em detentos, incluindo mulheres.
Papel Ativo
O enviado especial da ONU ao Iraque, Ad Melkert, disse nesta terça-feira ao Conselho de Segurança que as Nações Unidas desempenham papel ativo nos preparativos das eleições legislativas no país em 7 de março.
Segundo Melkert, 19 milhões de iraquianos devem participar da votação no mês que vem.
*Com informações da Rádio ONU