Emília Fernandes versus Yeda Crusius
A deputada federal Emília Fernandes (PT-RS), ex-PDT, não tem de tomar as dores do Cpers (Centro de Professores do Estado do Rio Grande do Sul), no episódio de protesto em frente à residência particular da governadora Yeda Crusius. Deveria ter grandeza e ser prudente.
Falta de respeito e de civilidade são condições indispensáveis aos cidadãos. O recinto da residência particular de quem quer que seja é inviolável. Indivíduos mal-educados e antidemocráticos não sabem respeitar os seus limites e partem para fazer manifestação desrespeitosa diante da casa da governadora. Por que não foram fazer bagunça em frente da sede do governo?
A deputada federal suplente, Emília Fernandes, equivoca-se ao dar respaldo a baderneiros. Aliás, como professora deveria estar exercendo a sua profissão em vez de usar o cabide de emprego político. A “deputada” Emília deveria se envergonhar de ficar usufruindo as benesses públicas. Foi uma senadora eleita por acidente de percurso, e depois amargou uma grande derrota na tentativa de reeleição. No Senado, teve uma atuação medíocre.
A governadora Yeda Crusius pode ter os seus defeitos, mas teve competência técnica e administrativa para tirar o Rio Grande do Sul do buraco da insolvência, deixado por todos os governos anteriores, inclusive o pior deles, o do incompetente Olívio Dutra que deu um tremendo prejuízo ao Estado e ao município de Guaíba ao expulsar a Ford do RS. Fale menos, deputada suplente, Emília Fernandes, e se olhe no espelho, porque o PT é como um rosto, um nariz que sofreu plástica para não mostrar os seus defeitos.
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