
Responsável pela geração de 10 mil empregos, facilidade para o escoamento de grãos, minério de ferro e seus derivados, biocombustíveis, fertilizantes e derivados do petróleo, integração do Cerrado com o Litoral e de um sistema intermodal de transportes, junto com o Porto Sul e o novo aeroporto internacional de Ilhéus. Estas são algumas das vantagens que a Ferrovia Oeste-Leste trará diretamente para o Oeste, Sudoeste e Sul da Bahia, além da atração de novos negócios.
Na próxima segunda-feira, na Magno Casa de Eventos, o município de Barreiras, a cerca de 800 Km de Salvador (Oeste baiano), será a sede onde se realizará a primeira consulta pública sobre a ferrovia. O ato contará com a presença do governador Jaques Wagner, do secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, do diretor-geral da ANTT, Bernardo Figueiredo, secretários de Estado, prefeitos, parlamentares, empresários e trabalhadores.
A Estrada de Ferro Oeste-Leste terá, ao todo, 1,5 mil Km, de Ilhéus, no Sul da Bahia, a Figueirópolis, em Tocantins. Na Bahia, ela atravessará 32 municípios, distribuídos por 1,1 mil quilômetros. O investimento previsto, de R$ 4 bilhões, já está no orçamento federal. No rastro da ferrovia, o Oeste terá mais uma universidade federal e está em construção a BR 135, que corta Barreiras no eixo Norte-Sul e liga a divisa Bahia/Minas Gerais até a divisa com o Piauí.