
Apilco apresenta
Aqui estamos prestes a descobrir o heroi que existe dentro do guerreiro, Apilco é um personagem complexo, cheio de segredos e dons, é pirata, guerreiro e herói , sendo cada um na hora necessária e todos ao mesmo tempo.
Em Londres
Estiveram assistindo o show da famosa banda U-2, no camarote vip da Adidas, numa badalada casa de espetáculos de Londres, os brasileiros residentes por lá Priscila e Marcio Bahiense ao lado de Gabriela e Tom Larangeira. Aliás, a jovem judia Gabriela Larangeira, foi uma das co-anfitriãs, pois é um das executivas da direção da Adidas na Inglaterra.
Recordando Pinto
Chico Pinto morreu no ano passado, em 19 de fevereiro. Na vida pública, teve cassados pelo regime militar os mandatos de prefeito de Feira de Santana (década de 1960) e de deputado federal (início da década de 1970), este por críticas ao ditador chileno Augusto Pinochet. O político baiano foi homenageado pela Uefs em setembro de 2007, com a realização do Seminário Chico Pinto – Democracia e Ditadura em Feira de Santana e no Brasil. Considerado como um momento de estudo e reflexão histórica sobre Feira de Santana, a Bahia e o Brasil nos tempos da ditadura, o evento constituiu-se em ato pela memória do ex-parlamentar. Nos debates, Chico Pinto também foi classificado como prefeito inovador. Conforme Emiliano José, professor doutor da Faculdade de Comunicação da Ufba, Feira de Santana pode ter sido uma das primeiras cidades brasileiras a praticar a política de orçamento participativo, ainda na década de 1960, por iniciativa do então prefeito Francisco Pinto.
Biblioteca de Chico Pinto
Cerca de 3 mil volumes da biblioteca do ex-prefeito e ex-deputado federal Francisco Pinto, o Chico Pinto, foram doados pela família à Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) para consultas e pesquisas acadêmicas. A doação foi oficializada na tarde da ultima quarta-feira, durante visita à Universidade feita pela viúva de Chico Pinto, Thaís Alencar Pinto. Ela foi recebida pelo vice-reitor Washington Almeida Moura e por professores, alunos e pesquisadores da História. O acervo, que já se encontra na Uefs, passa por um processo de dedetização e limpeza em conformidade com os requisitos de conservação e preservação de documentos antigos. Agora, a Universidade, através da Reitoria, da direção da Biblioteca Central e do Laboratório de História e Memória da Esquerda e das Lutas Sociais (Labelu), analisa a melhor forma de disponibilização do acervo ao público. As propostas são de criação de uma biblioteca específica ou de um memorial, ambos com o nome de Chico Pinto, conforme revela o professor Eurelino Coelho, do Departamento de Ciências Humanas e Filosofia da Uefs.