Vereador sugere relocação de órgãos públicos de Feira de Santana

Cadmiel Pereira: ou Feira de Santana tem coragem para passar por uma revolução administrativa, urbanística, ou a segunda cidade da Bahia, 34ª maior cidade do país, a cidade reconhecida por lei como sede de região metropolitana, continuará com características de cidade provinciana.
Cadmiel Pereira: ou Feira de Santana tem coragem para passar por uma revolução administrativa, urbanística, ou a segunda cidade da Bahia, 34ª maior cidade do país, a cidade reconhecida por lei como sede de região metropolitana, continuará com características de cidade provinciana.
Cadmiel Pereira: ou Feira de Santana tem coragem para passar por uma revolução administrativa, urbanística, ou a segunda cidade da Bahia, 34ª maior cidade do país, a cidade reconhecida por lei como sede de região metropolitana, continuará com características de cidade provinciana.
Cadmiel Pereira: ou Feira de Santana tem coragem para passar por uma revolução administrativa, urbanística, ou a segunda cidade da Bahia, 34ª maior cidade do país, a cidade reconhecida por lei como sede de região metropolitana, continuará com características de cidade provinciana.

Em pronunciamento, na sessão ordinária desta terça-feira (12/11/2019), na Câmara Municipal de Vereadores, o edil Cadmiel Pereira (PSC) sugeriu relocação do Centro de Abastecimento, Prefeitura, Câmara e do Terminal Rodoviário de Feira de Santana e criticou o Governo do Estado pela inclusão das obras do Centro de Convenções e aeroporto.

“Ou Feira de Santana tem coragem para passar por uma revolução administrativa, urbanística, ou a segunda cidade da Bahia, 34ª maior cidade do país, a cidade reconhecida por lei como sede de região metropolitana, continuará com características de cidade provinciana. Não podemos continuar reféns de ter a Prefeitura no centro da cidade e secretarias espalhadas em bairros diversos. Nós precisamos da congregação dos órgãos públicos em um só lugar. Precisamos de um Centro Administrativo para Feira, mais que urgente”, pontuou Cadmiel.

E continuou. “Não podemos aceitar a população saindo de bairros distantes para o centro em busca de secretarias e quando chegam a pasta não é mais no centro e sim em bairro; o que obriga a pessoa a ter outro deslocamento. Mobilidade urbana requer inteligência e o melhor para o povo. Não cabe mais a Câmara de Vereadores neste lugar. Ou mudamos ou não dá certo. Não temos estacionamento e acomodação suficientes nesta pequena estrutura. A população cresceu e a cidade precisa acompanhar esse crescimento”, avaliou.

Segundo Cadmiel, o Centro de Abastecimento e o Terminal Rodoviário também devem ser relocados. “O entreposto comercial não comporta mais naquele local. Temos que fazer um Centro Atacadista, precisamos de uma nova Ceasa. Feira não abastece menos de 4 milhões de habitantes em alimentos. Não podemos mais ter a Rodoviária na Avenida Presidente Dutra. Temos que oferecer capacidade de mobilidade e fluxo. É preciso relocar a Rodoviária, a Prefeitura, a Câmara e o Centro de Abastecimento ou então vamos nadar e morrer na praia. Só ficamos reformando, puxando daqui e dali”, observou.

Para finalizar, Cadmiel ressaltou que grandes cidades precisam de infraestrutura. “Não temos investimento para o aeroporto e o Centro de Convenções. A grande cidade de Feira precisa de respeito. Se colocasse voo Feira- Brasília, quantos vereadores, prefeitos, deputados iriam fretá-los? Acabaria com essa questão de ter que ir para Salvador para chegar à Brasília. Mas, eles não gostam de Feira, não querem ver Feira crescer. Ficam de brincadeira com nossa cidade. Se depender de ‘Ruim Costa’ não vamos ter nada. Somos uma cidade grande que não tem grandes obras. Feira precisa de, no mínimo, duas sub- Prefeituras; Salvador tem nove”, finalizou.

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