Eleições 2018: Ascensão de Jair Bolsonaro ampliará indicadores de desigualdade social no Brasil | Por Sérgio Jones

Candidato à presidência da República de extrema-direita, Jair Bolsonaro (PSL/RJ) é um político identificado por setores da mídia com as ideias do nazismo, fascismo, antissemitismo, misoginia, segregacionismo contra negros e grupos minoritários, que professa discurso do ódio, vinculado a prática da violência física como forma de obter a redução do conflito social.
Candidato à presidência da República de extrema-direita, Jair Bolsonaro (PSL/RJ) é um político identificado por setores da mídia com as ideias do nazismo, fascismo, antissemitismo, misoginia, segregacionismo contra negros e grupos minoritários, que professa discurso do ódio, vinculado a prática da violência física como forma de obter a redução do conflito social.
Candidato à presidência da República de extrema-direita, Jair Bolsonaro (PSL/RJ) é um político identificado por setores da mídia com as ideias do nazismo, fascismo, antissemitismo, misoginia, segregacionismo contra negros e grupos minoritários, que professa discurso do ódio, vinculado a prática da violência física como forma de obter a redução do conflito social.
Candidato à presidência da República de extrema-direita, Jair Bolsonaro (PSL/RJ) é um político identificado por setores da mídia com as ideias do nazismo, fascismo, antissemitismo, misoginia, segregacionismo contra negros e grupos minoritários, que professa discurso do ódio, vinculado a prática da violência física como forma de obter a redução do conflito social.

Encarnando uma rara espécie de messiânico o abjeto Bolsonaro, fenômeno similar ao de Collor de Mello que surgiu do nada como “Salvador da Pátria” que iria caçar marajás. Tenta, em nossos dias, executar esta farsa, mais uma vez. Segmentos não politizados da sociedade manipulados por uma imprensa burguesa e perversa, tem tirado significativo proveito da situação.

Portador de discurso fascista o “capitão do mato” se apresenta como uma espécie de paladino da justiça, ao prometer, em palanque, que irá armar o povo para protegê-lo de marginais. Papel este que é uma das atribuições do Estado. A patuleia se empolga com promessas que só poderia partir de uma mente enferma. Mas quem vai obter ganhos reais, em todo este ato insano, é a indústria bélica, indústria essa que deve estar promovendo consideráveis investimentos junto a este representante do núcleo do mal.

Mas como é sabido por todos, de início o mal é audacioso e persistente, mas, não se mantém pelo tempo todo. A verdade no final acaba se impondo. Permanecendo em estado de hibernação estes tipos de vermes políticos e oportunistas se insurgem do lodo da história, tendo como objetivo se aproveitar do estado de debilidade das defesas do organismo social, causando danos irreparáveis ao frágil tecido, que reveste a sociedade brasileira.

Este cavaleiro das trevas é um ser típico das criaturas más, que só se realiza com a humilhação ou a destruição alheia, através de práticas nem sempre confessáveis. Busca sempre capturar mentes e corações dos incautos, vítimas perfeitas de tais manipulações. Ele, muito provavelmente, se considera uma espécie de messias, sendo que este nunca foi enviado por Deus. Promete conduzir a romaria dos despojados na tentativa de forjar a construção de um mito.

Este arremedo de messias é uma tentativa pífia de um figurante banal que incorpora o fascismo, por aqui nos trópicos, que se apresenta com as cores verde e amarelo. Se enrosca na bandeira nacional que têm por lema a faixa onde se lê: ordem e progresso. Com ascensão dessa corja fascista, teremos como lema a desordem e o retrocesso. Transcendendo a decência, promovendo a ampliação do fosso da desigualdade, que no Brasil não é uma exceção, mas a regra. Lembrando sempre que o ultranacionalismo, ideologia de extrema direita, é o último refúgio dos canalhas.

*Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com).

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Sobre Sérgio Jones 160 artigos
Sérgio Jones, jornalista formado na Universidade Federal da Bahia (UFBA).