Movimentos sociais também dão recado que é necessário ampliar acesso à justiça, diz senador Walter Pinheiro

Walter Pinheiro: "A justiça tem que chegar ao cidadão. A assistência ao cidadão com o efetivo atendimento do Judiciário é tão necessário quanto a melhoria do transporte, por ser um serviço público, tão importante como a educação,”
Walter Pinheiro: "A justiça tem que chegar ao cidadão. A assistência ao cidadão com o efetivo atendimento do Judiciário é tão necessário quanto a melhoria do transporte, por ser um serviço público, tão importante como a educação,”
Walter Pinheiro: "A justiça tem que chegar ao cidadão. A assistência ao cidadão com o efetivo atendimento do Judiciário é tão necessário quanto a melhoria do transporte, por ser um serviço público, tão importante como a educação,”
Walter Pinheiro: “A justiça tem que chegar ao cidadão. A assistência ao cidadão com o efetivo atendimento do Judiciário é tão necessário quanto a melhoria do transporte, por ser um serviço público, tão importante como a educação,”

Em discurso no plenário do Senado, na tarde desta quarta-feira (19/06/2013), o senador Walter Pinheiro (PT/BA), chamou a atenção sobre o fato das mobilizações que ocorrem em diversas capitais e cidades do interior do País, também traduzirem a necessidade de ampliação do acesso da população à assistência judiciária no Brasil, principalmente às demandas de interesse coletivo.

“A justiça tem que chegar ao cidadão. A assistência ao cidadão com o efetivo atendimento do Judiciário é tão necessário quanto a melhoria do transporte, por ser um serviço público, tão importante como a educação,” disse Pinheiro, que, recentemente, articulou e acompanhou a promulgação da PEC 544, definindo a criação de novos Tribunais Regionais Federais (TRFs) , constituídos em Curitiba, para atender aos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul; em Belo Horizonte, para atender aos estados de Minas Gerais e da Bahia; em Salvador, com jurisprudência na Bahia e em Sergipe e em Manaus, para atender a processos do Amazonas, Acre, de Rondônia e Roraima.

Em sua avaliação, a ampliação da estrutura do Judiciário deve ter como prioridade atender aos mais pobres, e levar em conta as dimensões continentais e dificuldades estruturais do país. “Quando defendemos a ampliação de novos tribunais é para atender a demanda dos cidadãos. Esse é o debate do exercício do direito. Não adianta escrever que todos têm o direito. Acredito que estamos diante de um momento que nos leva, claramente, a uma possibilidade de, cada vez mais, apontar na perspectiva de execução de políticas públicas e busca de soluções para os graves problemas ainda vivenciados pelo povo brasileiro. Eu quero chamar a atenção da visão para a expansão do atendimento ou a capilaridade do Judiciário”, destacou.

Em apartes, Sergio Souza (PMDB-PR) elogiou o discurso de Pinheiro, lembrando que os tribunais regionais federais existentes são mal distribuídos e estão sobrecarregados; Pedro Taques (PDT-MT) assinalou que não há cidadania sem prestação jurisdicional séria; e Ana Amélia (PP-RS) lembrou que “as ruas demandam Justiça rápida e célere” e saudou as reformas de gestão que aumentaram a eficiência do Tribunal Regional Federal da IV Região.

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Sobre Carlos Augusto, diretor do Jornal Grande Bahia 10727 artigos
Carlos Augusto é Mestre em Ciências Sociais, na área de concentração da cultura, desigualdades e desenvolvimento, através do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB); Bacharel em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Faculdade de Ensino Superior da Cidade de Feira de Santana (FAESF/UNEF) e Ex-aluno Especial do Programa de Doutorado em Sociologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Atua como jornalista e cientista social, é filiado à Federação Internacional de Jornalistas (FIJ, Reg. Nº 14.405), Federação Nacional de Jornalistas (FENAJ, Reg. Nº 4.518) e a Associação Bahiana de Imprensa (ABI Bahia), dirige e edita o Jornal Grande Bahia (JGB), além de atuar como venerável mestre da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Maçônica ∴ Cavaleiros de York.

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