Comércio necessita de mão de obra qualificada

O CDL Empregos esta com 21 vagas abertas, algumas voltadas para portadores de deficiência auditiva. Existem vagas também para trabalhar no comércio, com vendas. A falta de qualificação profissional das pessoas que procuram emprego tem chamado atenção.

Nos seus dois anos de existência o CDL Empregos já inseriu diversas pessoas no mercado de trabalho. O banco de dados do programa possui mais de 16 mil currículos e mesmo assim existem 21 vagas de emprego abertas.

A falta de qualificação profissional é um dos fatores determinantes para dificuldade de colocação dos profissionais no mercado de trabalho. No comércio, um dos setores que mais emprega na cidade, a realidade não é diferente. A procura por consultores de vendas qualificados é cada vez maior e a oferta no mercado cada vez menor.

“Muita gente se cadastra no programa como vendedor esperando melhorar sua condição social, mas esquece que é preciso estar preparado para tal função”, afirma a coordenadora do CDL Empregos, Lelianne El Fahl.

As vagas abertas no CDL Empregos são: 09 para consultores de vendas, 07 vagas para pessoas portadoras de deficiência auditiva, 01 para auxiliar administrativo, 02 vagas para auxiliar de escritório, 01 vaga para almoxarife e 01 vaga para balconista de farmácia.

Os interessados em passar pelo processo de seleção do CDL Empregos devem se cadastrar no site http://www.cdlempregos.com.br. Todo o processo é gratuito para pessoa que procura um emprego.

Lelianne lembra que é importante aos interessados manter seus dados atualizados. “Algumas pessoas trocam de e-mail ou telefone e quando tentamos convidar para participar da seleção para alguma vaga não conseguimos manter contato. Surgem diversas vagas constantemente e por isso estamos sempre realizando processos seletivos”, ressalta.

Mercado busca portadores de necessidades especiais

Existem 07 vagas abertas no CDL Empregos para pessoas portadoras de deficiência auditiva. 02 vagas para trabalhar no setor operacional e 05 vagas para auxiliar de produção.

Segundo Lelianne, a busca das empresas por profissionais portadores de necessidades especiais tem aumentado. “Ás vezes temos dificuldade de encontrar esses profissionais”, alerta. Para Lelianne este aumento se deve a maior conscientização por parte das empresas da necessidade de inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho e também devido ao Decreto nº 3.298 de 1999, que exige que empresas com 100 a 200 funcionários possuam no mínimo 2% das vagas destinadas a portadores de necessidades especiais, 3% nos casos de empresas com 201 a 500 funcionários, 4% para as que têm entre 501 e 1.000 e 5% para aquelas com mais de 1.000 trabalhadores.

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