Pretensões políticas de Geddel poderão atropelar as perspectivas de reeleição de Wagner

O povo soteropolitano confirmou a sua vontade no segundo turno eleitoral ao reeleger João Henrique prefeito de Salvador. Ressuscitando um prefeito que contava com elevado índice de rejeição que ultrapassava os 68% ao mesmo tempo em que era considerado, segundo Datafolha, como pior prefeito do país.

Assim era visto e analisado João Henrique (PMDB), morto politicamente, entretanto, a “lerdeza” de um governo que beira a inoperância política, associada com a sagacidade do ministro Geddel vieira Lima (PMDB), este conseguiu neutralizar o governador e ressuscitar o seu candidato.

O governador Jaques Wagner foi lento e sem firmeza para reconhecer que Walter Pinheiro era seu candidato. Os peemedebistas atropelaram os petistas nas eleições municipais, e se o governador não se desvencilhar da inércia em que se encontra a sua administração, igual destino lhe será reservado em 2010, quando tentará a sua reeleição.

Correndo por fora, desponta como candidatíssimo e com grande disposição para conquistar a vaga na governadoria do Estado, o deputado federal e ex- candidato a prefeito, derrotado no primeiro turno, ACM Neto (DEM).

De acordo com comentários que rolam nos bastidores da política baiana, acertos nas hostes do democratas já foram efetivados, tendo como objetivo acomodar os ânimos dos candidatos mais afoitos nas suas pretensões políticas. Com relação às possíveis ambições existentes do presidente do partido, Paulo Souto, de concorrer ao governo do Estado, este desejo faz parte de um passado que não mais lhe pertence. A missão que lhe foi destinado pelo partido foi de concorrer a uma vaga no senado.

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